INTRODUÇÃO:
Universidade de Bristol, Sexta-Feira
Universidade de Bristol, Sexta-Feira
William suspirou, quebrando o silêncio que se fazia à
excepção do som de passos.
Ele, Jared e Aiden não falavam. Caminhavam ignorando qualquer distracção e omitindo tudo o que carregavam em si mas os seus rostos e expressões denunciavam a ansiedade, nervosismo e mesmo até o medo.
Ele, Jared e Aiden não falavam. Caminhavam ignorando qualquer distracção e omitindo tudo o que carregavam em si mas os seus rostos e expressões denunciavam a ansiedade, nervosismo e mesmo até o medo.
Ao longe, já o som da música barulhenta com muita batida
ribombava nos seus ouvidos como um veneno que percorriam os seus corpos e as
mãos começavam a tremer, ameaçando poder deixar cair as inúmeras garrafas de
vodka, absinto e todas as espécies de licores de todas as cores e sabores.
Era sexta-feira. E nas residências universitárias de Bristol às sextas-feiras desvendam-lhes sempre mil e uma surpresas das festas omnipotentes e épicas semanais.
Os seus passos continuaram longos e firmes e o volume da música ia aumentando assim como a quantidade de carros parados na rua, pessoas e tudo o que as pessoas podem fazer, como gritar, cantar ao longo da música, beber até vomitar para o lado, entrar em confusões e o que está para aí além.
Jared reconheceu a entrada e todos pararam perplexos a contemplar a residência, as suas paredes de tijolo vermelho, o jardim de entrada onde já muitos se deitavam, enrolando-se com raparigas caloiras, bebendo garrafas roubadas, fumando e a expelir o jantar.
- Chegámos. – Aiden riu-se.
Os três rapazes entreolharam-se e os seus olhos tanto mostravam o exaltamento que sentiam pela sua primeira grande festa e todos os olhares se arregalaram quando a porta de entrada se abriu, como um convite.
William deteve-os de continuar, esticando o braço direito.
- Acho melhor fazermos uma jura.
- Estás com medo, Will? – William sentiu a ponta de sarcasmo em Aiden.
- Aiden, controla aí o cenário. Bros before hoes*, n’é? – Jared comentou.
- Acho esse lema uma boa jura. Que dizes, Will?
- Ok, então.
- Bros before hoes. – Disseram todos em conjunto, antes de se rirem e entrarem pelo jardim a dentro, vendo a paisagem movimentando-se quase em câmara lenta, ouvindo o coração a ribombar aos seus ouvidos mais alto do que a bateria da música de um subgénero de rock.
Era sexta-feira. E nas residências universitárias de Bristol às sextas-feiras desvendam-lhes sempre mil e uma surpresas das festas omnipotentes e épicas semanais.
Os seus passos continuaram longos e firmes e o volume da música ia aumentando assim como a quantidade de carros parados na rua, pessoas e tudo o que as pessoas podem fazer, como gritar, cantar ao longo da música, beber até vomitar para o lado, entrar em confusões e o que está para aí além.
Jared reconheceu a entrada e todos pararam perplexos a contemplar a residência, as suas paredes de tijolo vermelho, o jardim de entrada onde já muitos se deitavam, enrolando-se com raparigas caloiras, bebendo garrafas roubadas, fumando e a expelir o jantar.
- Chegámos. – Aiden riu-se.
Os três rapazes entreolharam-se e os seus olhos tanto mostravam o exaltamento que sentiam pela sua primeira grande festa e todos os olhares se arregalaram quando a porta de entrada se abriu, como um convite.
William deteve-os de continuar, esticando o braço direito.
- Acho melhor fazermos uma jura.
- Estás com medo, Will? – William sentiu a ponta de sarcasmo em Aiden.
- Aiden, controla aí o cenário. Bros before hoes*, n’é? – Jared comentou.
- Acho esse lema uma boa jura. Que dizes, Will?
- Ok, então.
- Bros before hoes. – Disseram todos em conjunto, antes de se rirem e entrarem pelo jardim a dentro, vendo a paisagem movimentando-se quase em câmara lenta, ouvindo o coração a ribombar aos seus ouvidos mais alto do que a bateria da música de um subgénero de rock.
WILLIAM:
Chegando ao hall de entrada da residência os três rapazes
dispersam-se em diferentes direcções sem dizer uma única palavra.
William pretendia fazer muito mais do que embebedar-se até lhe sair o jantar pela boca fora e encontrar garinas para fornicar durante uma noite desconhecendo os seus nomes. William era o tipo de pessoa pacifica, inocente com ideias simples e pequenos objectivos para os poder concretizar e como tal, William pretendia estudar o comportamento social de tudo à sua volta. Como tal, William iria explorar toda a residência, as suas pessoas e os seus comportamentos relativos ao resto das pessoas naquele clima festivo.
De cabeça meia erguida e passos calmos para não dar nas vistas por ser ou orgulhoso de mais ou com falta de auto-estima, subiu as escadas de madeira à sua frente onde casais já amassados transmitiam o seu amor ou atracão temporária através de beijos molhados, carícias audazes, toques depravados e trocas de saliva com línguas à mistura.
William pretendia fazer muito mais do que embebedar-se até lhe sair o jantar pela boca fora e encontrar garinas para fornicar durante uma noite desconhecendo os seus nomes. William era o tipo de pessoa pacifica, inocente com ideias simples e pequenos objectivos para os poder concretizar e como tal, William pretendia estudar o comportamento social de tudo à sua volta. Como tal, William iria explorar toda a residência, as suas pessoas e os seus comportamentos relativos ao resto das pessoas naquele clima festivo.
De cabeça meia erguida e passos calmos para não dar nas vistas por ser ou orgulhoso de mais ou com falta de auto-estima, subiu as escadas de madeira à sua frente onde casais já amassados transmitiam o seu amor ou atracão temporária através de beijos molhados, carícias audazes, toques depravados e trocas de saliva com línguas à mistura.
Sem fazer escândalo, William, ao subir as escadas,
apontava mentalmente onde, como e quando agiam.
No corredor do primeiro andar, sucedeu-se o mesmo e ficou alguns segundos parado sem saber para onde ir, olhando em volta onde o mesmo cenário continuava.
De repente, um som intrigante chegou aos seus ouvidos: um som humano, uniforme, semelhante a gemidos mas sem ter a certeza disso e vinha da porta do meio.
William avançou para a porta lentamente, abrindo-a com cuidado e espreitou para dentro do quarto. Espantou-se com a imagem das preliminares de uma ménage-à-trois*, com o famoso jogador de rugby da Universidade de Bristol, Dan Cole, e duas das cheerleaders* da equipa, uma delas Amanda, sua namorada e a sua melhor amiga, Hannah, já nos seus trajes menores, trocando beijos e carícias na cama do quarto e sussurrando palavras que da distância a que William estava, não se ouviam. Este, entrou sorrateiro no quarto para tentar ouvir a conversa e perceber o motivo de tanta excitação quanto à partilha de corpos com um terceiro. Tentou aproximar-se ainda mais e ao andar para o lado à procura de um sítio onde se pudesse esconder mas próximos dos três e de olhos postos neles, foi contra a secretária de madeira ocre do quarto que abanou bastante. Os papéis, canetas e outras coisas rolaram para fora da secretária mas William foi a tempo de agarrar algo. Olhou para as mãos e era uma máquina fotográfica digital no modo vídeo, gravando.
Com o barulho, Dan olhou para ele e levantou-se, de boxers, dizendo com a voz grave num tom ameaçador, enquanto se aproximava de William.
- Então, William Ashton? Caloiro e já a tentar se o melhor. – Arrancou a câmara das mãos. – Podes esquecer, nunca ninguém me manchou nem nunca ninguém tentou mas tu… tu vais ver o que te acontece por teres tentado.
- Ouve, Dan, não é o que parece.
- Nunca é, Will.
Assim que parou de falar, Dan espetou-lhe um murro. William, já abaixado, magoado e com medo, engoliu em seco. Dan, agarrou-o pelo colarinho e levou-o para fora do quarto, empurrando-o contra a parede inúmeras vezes e empurrando-o uma vez contra a porta do quarto mais à direita.
Dan continuou os insultos e ameaças, deixando-o cair pelas escadas abaixo, descendo-a murmurando ultrajes no meio dos casais que olhavam com atenção sem dizer nada nem se intrometendo. No fundo das escadas, levantou-o para o levar para o quintal das traseiras. Aí, ergueu o punho e deu o último soco que tinha a dar em William, indo-se embora logo de seguida.
- Então, William Ashton, não é?
William ergueu os olhos e deparou-se com uma rapariga de pele pálida e cabelos pretos lisos, maquilhagem carregada e vários piercings na cara que lhe enfeitavam o rosto de uma maneira exagerada mas perfeita, combinando com as suas roupas pretas de cabedal, correntes e mais acessórios metalizados.
- Bem, eu sou a Candance e tu precisas de uma moca para curar essa alma mais destroçada que o teu corpo. – E piscou-lhe o olho, enquanto o ajudou a levantar-se.
Entraram novamente em casa, subiram as escadas e foram para o quarto mais à direita, onde estavam também um punk e um casal emo mais interessado na cara um do outro do que o que estava em cima da cama: várias garrafas coloridas, dos típicos de álcool mais bizarros, tanto abertas como vazias espalhadas na cama, pequenos sacos de pó branco, erva, um bongo vazio e mesmo charros já feitos.
No corredor do primeiro andar, sucedeu-se o mesmo e ficou alguns segundos parado sem saber para onde ir, olhando em volta onde o mesmo cenário continuava.
De repente, um som intrigante chegou aos seus ouvidos: um som humano, uniforme, semelhante a gemidos mas sem ter a certeza disso e vinha da porta do meio.
William avançou para a porta lentamente, abrindo-a com cuidado e espreitou para dentro do quarto. Espantou-se com a imagem das preliminares de uma ménage-à-trois*, com o famoso jogador de rugby da Universidade de Bristol, Dan Cole, e duas das cheerleaders* da equipa, uma delas Amanda, sua namorada e a sua melhor amiga, Hannah, já nos seus trajes menores, trocando beijos e carícias na cama do quarto e sussurrando palavras que da distância a que William estava, não se ouviam. Este, entrou sorrateiro no quarto para tentar ouvir a conversa e perceber o motivo de tanta excitação quanto à partilha de corpos com um terceiro. Tentou aproximar-se ainda mais e ao andar para o lado à procura de um sítio onde se pudesse esconder mas próximos dos três e de olhos postos neles, foi contra a secretária de madeira ocre do quarto que abanou bastante. Os papéis, canetas e outras coisas rolaram para fora da secretária mas William foi a tempo de agarrar algo. Olhou para as mãos e era uma máquina fotográfica digital no modo vídeo, gravando.
Com o barulho, Dan olhou para ele e levantou-se, de boxers, dizendo com a voz grave num tom ameaçador, enquanto se aproximava de William.
- Então, William Ashton? Caloiro e já a tentar se o melhor. – Arrancou a câmara das mãos. – Podes esquecer, nunca ninguém me manchou nem nunca ninguém tentou mas tu… tu vais ver o que te acontece por teres tentado.
- Ouve, Dan, não é o que parece.
- Nunca é, Will.
Assim que parou de falar, Dan espetou-lhe um murro. William, já abaixado, magoado e com medo, engoliu em seco. Dan, agarrou-o pelo colarinho e levou-o para fora do quarto, empurrando-o contra a parede inúmeras vezes e empurrando-o uma vez contra a porta do quarto mais à direita.
Dan continuou os insultos e ameaças, deixando-o cair pelas escadas abaixo, descendo-a murmurando ultrajes no meio dos casais que olhavam com atenção sem dizer nada nem se intrometendo. No fundo das escadas, levantou-o para o levar para o quintal das traseiras. Aí, ergueu o punho e deu o último soco que tinha a dar em William, indo-se embora logo de seguida.
- Então, William Ashton, não é?
William ergueu os olhos e deparou-se com uma rapariga de pele pálida e cabelos pretos lisos, maquilhagem carregada e vários piercings na cara que lhe enfeitavam o rosto de uma maneira exagerada mas perfeita, combinando com as suas roupas pretas de cabedal, correntes e mais acessórios metalizados.
- Bem, eu sou a Candance e tu precisas de uma moca para curar essa alma mais destroçada que o teu corpo. – E piscou-lhe o olho, enquanto o ajudou a levantar-se.
Entraram novamente em casa, subiram as escadas e foram para o quarto mais à direita, onde estavam também um punk e um casal emo mais interessado na cara um do outro do que o que estava em cima da cama: várias garrafas coloridas, dos típicos de álcool mais bizarros, tanto abertas como vazias espalhadas na cama, pequenos sacos de pó branco, erva, um bongo vazio e mesmo charros já feitos.
Por umas boas horas, William já se ria, talvez por já não
se encontrar no estado normal e sóbrio, a fumar mais charros do que os cigarros
que tinha fumado na sua vida, por snifar o tal de pó que lhe deu uma alegria
constante e por ingerir mais álcool do que as garrafas que trazia na mão ao vir
para a festa. E até podia estar no meio dos alternativos mas já só tinha olhos
para Candance, ignorando o seu estado mental. Ficou ali de sorriso aberto e
olhos esbugalhados e brilhantes já carregado de olheiras a olhar para ela
enquanto esta se erguia de se ter baixado até ao tabuleiro com carreiras de pó
e limpava os restos que tinha no nariz.
Depois, Candance olhou para ele, sorriu com os olhos ligeiramente estrábicos e o seu batom vermelho pareceu mais intenso que nunca. William molhou os lábios com a língua, agarrou com uma mão o seu pescoço e começou a aproximar-se dela…
Mas a porta abriu com um estrondo e todos olharam para trás para ver o que se passava, com o coração a bater depressa com medo de ser algum adulto ou mesmo polícia.
Depois, Candance olhou para ele, sorriu com os olhos ligeiramente estrábicos e o seu batom vermelho pareceu mais intenso que nunca. William molhou os lábios com a língua, agarrou com uma mão o seu pescoço e começou a aproximar-se dela…
Mas a porta abriu com um estrondo e todos olharam para trás para ver o que se passava, com o coração a bater depressa com medo de ser algum adulto ou mesmo polícia.
- Estive à tua procura, mano! – Jared apareceu e o clima
acalmou, novamente, enquanto o punk
voltava à droga e o casal continuava na troca de olhares sem nenhuma acção.
William engoliu em seco o facto de Jared estar vestido com um fio dental vermelho, com o corpo molhado num líquido castanho que aparentava ser e cheirava a chocolate e ainda coberto de natas nos mamilos e virilhas, com um colar de preservativos empacotados ao pescoço e a cara, pescoço com marcas de batom vermelho e chupões que não sairiam passados alguns dias.
- Então, pessoal? – Aiden, sai detrás de Jared com um sorriso forçado, no seu estado normal sem ninguém, nem nenhuma rapariga ao lado, o que era estranho para William e Jared. – Tenho novidades.
- Eu ainda estou a tentar assimilar o facto do Jared parecer um prostituto, mas força.
Aiden aprecia Jared e tenta evitar rir-se mas acaba por se engasgar numa gargalhada.
- Vai haver uma actividade lá fora. – Continuou, ainda entre risos.
William engoliu em seco o facto de Jared estar vestido com um fio dental vermelho, com o corpo molhado num líquido castanho que aparentava ser e cheirava a chocolate e ainda coberto de natas nos mamilos e virilhas, com um colar de preservativos empacotados ao pescoço e a cara, pescoço com marcas de batom vermelho e chupões que não sairiam passados alguns dias.
- Então, pessoal? – Aiden, sai detrás de Jared com um sorriso forçado, no seu estado normal sem ninguém, nem nenhuma rapariga ao lado, o que era estranho para William e Jared. – Tenho novidades.
- Eu ainda estou a tentar assimilar o facto do Jared parecer um prostituto, mas força.
Aiden aprecia Jared e tenta evitar rir-se mas acaba por se engasgar numa gargalhada.
- Vai haver uma actividade lá fora. – Continuou, ainda entre risos.
JARED:
Jared emanava descontração. Era o tipo de pessoa que não
aprecia responsabilidades, medos e ignora quaisquer consequências que possam
acontecer com as suas acções. E, para este, mulheres era um antónimo de
relaxamento ao mesmo tempo que sentia a normal atracção pelo corpo feminino e
pela sua personalidade, não se deixando levar por ela pelo que não era a sua
maneira de ser.
Jared ignorou a multidão no hall de entrada para ir pousar o álcool que ele, William e Aiden tinham trazido para a festa e também para dar uns belos tragos para se sentir mais “alegre”.
Caminhou lentamente para a cozinha com um sorriso estampado na cara denunciando o seu bem-estar, roçando-se em desconhecidos para conseguir um caminho para o seu destino.
Baixou o olhar à procura de um local no chão sem vomitado, sujidade, líquidos desconhecidos e lixo para as pousar e mal o fez, ergueu o seu olhar desabrochado.
Aí, a inúmera quantia de olhares femininos, delicados e atrevidos colados nele, olhando-o fixamente com uma ponta de curiosidade e desejo, fê-lo perder o sorriso por alguns segundos. Ignorando todas as curvas perfeitas, os seios erguidos, coxas largas e lábios carnudos pegou rapidamente num copo de vodka pura para acalmar o seu instinto masculino. Procurou fugir à situação, às concubinas, dirigindo-se para a sala onde o som de techno já estrondeava as paredes da residência que, dadas as circunstâncias, parecia extremamente frágil.
O som da batida começou a ecoar na sua cabeça como droga, como se cada vibração percorresse o seu corpo enquanto se movimentava de modo a que se espalhasse mais rapidamente. A música sabia-lhe bem e parecia um auge do máximo deleite auditivo e sensorial à flor da pele. Continuava com aquela lembrança na cabeça do que tinha acabado de acontecer na cozinha e engoliu tudo o que estava no seu copo cheio de uma vez, deixando-o cair no chão e fechando os olhos para conseguir sofrer melhor aquele contentamento. O álcool aqueceu-lhe o corpo rapidamente, arrepiando-o mas fazendo a “alegria” emergir quase momentaneamente, vindo também o vómito à boca.
Ergueu as mãos ao ar e sorriu. Ao abrir os olhos, deu um pequeno salto.
Todas as individualidades que outrora tinham estado presentes na cozinha estavam agora a rodeá-lo, literalmente. Esboçavam meios sorrisos pervertidos, lambiam os lábios e trincavam-nos com desejo olhando com um fogo intenso para a cara e corpo de Jared.
Aproximaram-se lentamente, limitando o espaço entre eles todos e Jared ficou sem ar. Ficou sem ar não por ser tão apertado como realmente era mas porque naquele momento estava numa confusão colossal de beijos de inúmeras raparigas ao mesmo tempo que era amassado por mãos e esfregado por corpos que nunca lhe pareceram tão atraentes. No meio delas, Jared era um objeto e já tinha misturado a sua saliva com excessivas incógnitas.
De repente, sente um apertão ao pescoço. Estava a ser puxado brutalmente pela gravata e já não sabia muito bem o seu estado de vestimentas com a quantidade de apalpões que estava a sofrer. A quantidade de raparigas à sua volta continuava a mesma e a acção desenrolava-se independentemente do local.
Jared ignorou a multidão no hall de entrada para ir pousar o álcool que ele, William e Aiden tinham trazido para a festa e também para dar uns belos tragos para se sentir mais “alegre”.
Caminhou lentamente para a cozinha com um sorriso estampado na cara denunciando o seu bem-estar, roçando-se em desconhecidos para conseguir um caminho para o seu destino.
Baixou o olhar à procura de um local no chão sem vomitado, sujidade, líquidos desconhecidos e lixo para as pousar e mal o fez, ergueu o seu olhar desabrochado.
Aí, a inúmera quantia de olhares femininos, delicados e atrevidos colados nele, olhando-o fixamente com uma ponta de curiosidade e desejo, fê-lo perder o sorriso por alguns segundos. Ignorando todas as curvas perfeitas, os seios erguidos, coxas largas e lábios carnudos pegou rapidamente num copo de vodka pura para acalmar o seu instinto masculino. Procurou fugir à situação, às concubinas, dirigindo-se para a sala onde o som de techno já estrondeava as paredes da residência que, dadas as circunstâncias, parecia extremamente frágil.
O som da batida começou a ecoar na sua cabeça como droga, como se cada vibração percorresse o seu corpo enquanto se movimentava de modo a que se espalhasse mais rapidamente. A música sabia-lhe bem e parecia um auge do máximo deleite auditivo e sensorial à flor da pele. Continuava com aquela lembrança na cabeça do que tinha acabado de acontecer na cozinha e engoliu tudo o que estava no seu copo cheio de uma vez, deixando-o cair no chão e fechando os olhos para conseguir sofrer melhor aquele contentamento. O álcool aqueceu-lhe o corpo rapidamente, arrepiando-o mas fazendo a “alegria” emergir quase momentaneamente, vindo também o vómito à boca.
Ergueu as mãos ao ar e sorriu. Ao abrir os olhos, deu um pequeno salto.
Todas as individualidades que outrora tinham estado presentes na cozinha estavam agora a rodeá-lo, literalmente. Esboçavam meios sorrisos pervertidos, lambiam os lábios e trincavam-nos com desejo olhando com um fogo intenso para a cara e corpo de Jared.
Aproximaram-se lentamente, limitando o espaço entre eles todos e Jared ficou sem ar. Ficou sem ar não por ser tão apertado como realmente era mas porque naquele momento estava numa confusão colossal de beijos de inúmeras raparigas ao mesmo tempo que era amassado por mãos e esfregado por corpos que nunca lhe pareceram tão atraentes. No meio delas, Jared era um objeto e já tinha misturado a sua saliva com excessivas incógnitas.
De repente, sente um apertão ao pescoço. Estava a ser puxado brutalmente pela gravata e já não sabia muito bem o seu estado de vestimentas com a quantidade de apalpões que estava a sofrer. A quantidade de raparigas à sua volta continuava a mesma e a acção desenrolava-se independentemente do local.
Os beijos, as mordidelas e as lambidelas continuavam a
ser dados mesmo ao subir as escadas e a personalidade de Jared já tinha feito o
seu dever ao esquecer-se completamente das consequências e a estar a aproveitar
o momento ao máximo, descontraidamente. Agora, só queria um local em privado
para se divertir com as suas deusas e o quarto principal pareceu-lhe o mais
indicado.
- Outros?! – Dan Cole ergueu-se completamente nú.
- Outros?! – Dan Cole ergueu-se completamente nú.
Jared fingiu um desinteresse para situação.
- Irmão… - Olhou para as raparigas. – Tenho necessidades…
Dan riu-se.
- Irmão, hein? – Aproximou-se. – Também eu. – Apontou para as duas raparigas que estavam enroladas uma com a outra na cama.
- Como é? – Sorriu, despreocupado.
- Tudo o que eu sei é que isto é uma suite e ali é o quarto de banho. – Apontou para uma porta.
Jared esticou a mão, Dan apertou-a e começou-se a rir enquanto já caminhava em direcção ao quarto de banho.
Alojou-se na sanita, de tampo descida enquanto uma a uma entravam no pequeno cubículo até chegar a sexta e última joia. Entre risos, despiram-se até ficarem todas nos seus trajes menores diante dele e sem dizer nenhuma palavra, nenhum dado sobre si, aproximaram-se devagar para que Jared pudesse apreciar cada pormenor dos seus corpos.
Jared limitou-se a puxar uma para os seus lábios, beijá-la intensamente e acariciar a curva da cintura enquanto as outras tratavam de lhe despir a camisa já amarrotada e meia desabotoada, as calças e a roupa interior entre toques atrevidos, suspiros de excitação e carícias bem entendidas. Jared ia trocando de alvo frequentemente, deliciando-se com as diferenças de cada uma e apreciando a variedade de deusas que estavam perante ele porque cada uma tinha ou uma cor de cabelo e olhos ou cor de pele diferente. Uma coisa levou a outra e chegou a desapertar alguns soutiens e a tocar em partes menos próprias. O clima estava até demasiado quente mas os risos denunciavam aquilo não seria algo sério mas sim uma brincadeira extremamente sensual. A loira de olhos claros, despiu o fio dental vermelho, ficando completamente despida à frente de Jared, deixando-o sem reação.
- Eu imaginava-o com isto... – Comentou com as outras
Jared riu-se, afastando o medo de si para poder usufruir do momento.
- Eu preferia-o um bocado mais doce. É um desejo… - Comentou a ruiva.
- E quente? Adorava… – A mulata também escapou um comentário no meio dos risos.
Jared estava agora minimamente assustado com aqueles comentários alarmantes. Sempre tinha ouvido sobre sexo com diversos “brinquedos” mas a ideia para aquela noite não era essa e não planeava ver-se rodeado de dildos, vibradores, geles e outros complementos.
Contudo, relaxou ao ver que o que as suas meninas tinham trazido para apimentar (ou devo dizer adoçar?) a experiência era apenas uma lata de natas doces e chocolate.
Adorando assim a ideia, vestiu o fio dental e deitou-se no chão, oferecendo-se à sua mercê.
- Meninas…
Não foi preciso muito tempo para que elas se sentassem sobre ele, com os peitos baloiçando à solta enquanto o cobriam com natas e chocolate. Aproveitavam-se para lamber a sua pele, deliciarem-se nos seus lábios e morder não só o pescoço e braços como outros membros.
Jared estava possuído pela tensão sexual que havia, sentia-se um deus servido de tudo o que era bom e o momento estava mais intenso que nunca mas Jared não se imaginava num enrolamento sexual com inúmeras raparigas. Só necessitava de uma, só queria uma e tratou de ficar sozinho com a que mais lhe parecia atingir a perfeição.
Sabia o seu nome: Stella. Stella tinha os seios de caber numa mão, erguidos e perfeitos com lábios suaves e doces e traseiro levantado sem uma curva mal colocada. Stella tinha também o brilho no olhar de mulher apaixonada, intrigada e desejosa de pecado carnal.
Com as suas línguas já enroladas, Jared sabia que tinha de ir devagar para conseguir chegar onde queria. Ergueu as mãos aos seus peitos antes de descer pela cintura e chegar lá em baixo.
Brincou com o umbigo e levantou a sua saia, devagar.
Gritos. Jared levanta-se bruscamente.
- És um gajo?! – Grita.
- A operação é em breve, amor. Por favor…
Jared leva uma mão à cara e sai disparado, acabando por levar com o stress que devia ter tido em toda a sua vida, em todas as ocasiões que não lhe correram bem. Dan não pergunta nada, Jared dirige-se à porta mais próxima à procura de se acalmar junto aos seus irmãos.
- Irmão… - Olhou para as raparigas. – Tenho necessidades…
Dan riu-se.
- Irmão, hein? – Aproximou-se. – Também eu. – Apontou para as duas raparigas que estavam enroladas uma com a outra na cama.
- Como é? – Sorriu, despreocupado.
- Tudo o que eu sei é que isto é uma suite e ali é o quarto de banho. – Apontou para uma porta.
Jared esticou a mão, Dan apertou-a e começou-se a rir enquanto já caminhava em direcção ao quarto de banho.
Alojou-se na sanita, de tampo descida enquanto uma a uma entravam no pequeno cubículo até chegar a sexta e última joia. Entre risos, despiram-se até ficarem todas nos seus trajes menores diante dele e sem dizer nenhuma palavra, nenhum dado sobre si, aproximaram-se devagar para que Jared pudesse apreciar cada pormenor dos seus corpos.
Jared limitou-se a puxar uma para os seus lábios, beijá-la intensamente e acariciar a curva da cintura enquanto as outras tratavam de lhe despir a camisa já amarrotada e meia desabotoada, as calças e a roupa interior entre toques atrevidos, suspiros de excitação e carícias bem entendidas. Jared ia trocando de alvo frequentemente, deliciando-se com as diferenças de cada uma e apreciando a variedade de deusas que estavam perante ele porque cada uma tinha ou uma cor de cabelo e olhos ou cor de pele diferente. Uma coisa levou a outra e chegou a desapertar alguns soutiens e a tocar em partes menos próprias. O clima estava até demasiado quente mas os risos denunciavam aquilo não seria algo sério mas sim uma brincadeira extremamente sensual. A loira de olhos claros, despiu o fio dental vermelho, ficando completamente despida à frente de Jared, deixando-o sem reação.
- Eu imaginava-o com isto... – Comentou com as outras
Jared riu-se, afastando o medo de si para poder usufruir do momento.
- Eu preferia-o um bocado mais doce. É um desejo… - Comentou a ruiva.
- E quente? Adorava… – A mulata também escapou um comentário no meio dos risos.
Jared estava agora minimamente assustado com aqueles comentários alarmantes. Sempre tinha ouvido sobre sexo com diversos “brinquedos” mas a ideia para aquela noite não era essa e não planeava ver-se rodeado de dildos, vibradores, geles e outros complementos.
Contudo, relaxou ao ver que o que as suas meninas tinham trazido para apimentar (ou devo dizer adoçar?) a experiência era apenas uma lata de natas doces e chocolate.
Adorando assim a ideia, vestiu o fio dental e deitou-se no chão, oferecendo-se à sua mercê.
- Meninas…
Não foi preciso muito tempo para que elas se sentassem sobre ele, com os peitos baloiçando à solta enquanto o cobriam com natas e chocolate. Aproveitavam-se para lamber a sua pele, deliciarem-se nos seus lábios e morder não só o pescoço e braços como outros membros.
Jared estava possuído pela tensão sexual que havia, sentia-se um deus servido de tudo o que era bom e o momento estava mais intenso que nunca mas Jared não se imaginava num enrolamento sexual com inúmeras raparigas. Só necessitava de uma, só queria uma e tratou de ficar sozinho com a que mais lhe parecia atingir a perfeição.
Sabia o seu nome: Stella. Stella tinha os seios de caber numa mão, erguidos e perfeitos com lábios suaves e doces e traseiro levantado sem uma curva mal colocada. Stella tinha também o brilho no olhar de mulher apaixonada, intrigada e desejosa de pecado carnal.
Com as suas línguas já enroladas, Jared sabia que tinha de ir devagar para conseguir chegar onde queria. Ergueu as mãos aos seus peitos antes de descer pela cintura e chegar lá em baixo.
Brincou com o umbigo e levantou a sua saia, devagar.
Gritos. Jared levanta-se bruscamente.
- És um gajo?! – Grita.
- A operação é em breve, amor. Por favor…
Jared leva uma mão à cara e sai disparado, acabando por levar com o stress que devia ter tido em toda a sua vida, em todas as ocasiões que não lhe correram bem. Dan não pergunta nada, Jared dirige-se à porta mais próxima à procura de se acalmar junto aos seus irmãos.
AIDEN:
Não direi que Aiden é o tipo de pessoal humilde que
aprecia a companhia de um bom amigo e isso lhe chega simplesmente porque não é.
Materialista, completamente viciado nas curvas do corpo feminino, Aiden só
queria viver daquela festa o que costumava viver todos os dias: jogos de
sedução, toques pervertidos e até mesmo alguma ação sem consequências pois era
apenas o momento íntimo de uma noite.
Confiante, deu uma pancada nos ombros de Jared e William
que seguiam posições opostas à dele pois este pretendia, para além de transmitir
a sua sensualidade natural, criar um clima intenso com o seu cenário de jovem
adulto que se sabe divertir, engraçado, querido e modesto. Tudo fachadas, tudo
esquemas para conseguir o que alcançava.
Caminhou lentamente para a sala de estar onde se encontrava
o DJ da noite mais uma multidão iluminada por holofotes de múltiplas cores que
se movimentavam pela divisão.
“Simples. É chegar, sorrir e… marcar!”
No meio da multidão, levantou os braços e deixou-se
correr pela vibração do som. Saltou um pouco, cantou a parte da letra que pouco
sabia e engasgou-se quando se esqueceu das palavras corretas, disfarçando com
um sorriso. Ficou naquela atuação de desinteresse pelo resto enquanto nenhuma
individualidade lhe saltasse ao olhar e brilhasse como por magia.
Contudo, o momento chegou e apareceu a personagem que o
encantou por completo. Rodeada pelas amigas, Aiden conseguia compará-las a
todas a anjos caracterizados pela perfeição visual e um extenso desmaio dos
sentidos causavam nele uma excitação brutal como uma criança a admirar uma
montra numa loja de brinquedos.
Aproximou-se suavemente dela e começou os jogos. Raspou o ombro no dela como um acidente propositado, pedindo desculpa entre sorrisos. Olhava-lhe algumas vezes e forçava o contacto visual com a jovem rapariga.
Aproximou-se suavemente dela e começou os jogos. Raspou o ombro no dela como um acidente propositado, pedindo desculpa entre sorrisos. Olhava-lhe algumas vezes e forçava o contacto visual com a jovem rapariga.
Agora, a resposta desta não foi positiva. Sentia-se de
longe a abnegação e a maneira como silenciosamente se afastava de Aiden e como
não emitia um único som nem esforçava um sorriso, retirando logo os olhos da
cara dele.
Respirou fundo. “Álcool e partir para outra.”
Caminhou até à cozinha, quase vazia, onde despejou o resto de absinto num copo e vodka noutro. Voltou à discoteca, mantendo-se perto da porta das traseiras, encostando-se à sua umbreira e um dos anjos passou mesmo à sua frente.
Respirou fundo. “Álcool e partir para outra.”
Caminhou até à cozinha, quase vazia, onde despejou o resto de absinto num copo e vodka noutro. Voltou à discoteca, mantendo-se perto da porta das traseiras, encostando-se à sua umbreira e um dos anjos passou mesmo à sua frente.
- Olá… – Piscou os olhos duas vezes e sorriu, estendendo
um copo.
Sem mais nem menos, o ser angelical tornou-se num demónio, rindo-se para as suas acompanhantes e pegando no copo, deixando um trago de esperança na mente de Aiden. Mas e o consequente? Verteu-o lentamente, aumentando o volume das gargalhadas para que um círculo à volta deste se formasse, contemplando a sua vergonha e a sua dignidade a cair sem pesar.
Sem mais nem menos, o ser angelical tornou-se num demónio, rindo-se para as suas acompanhantes e pegando no copo, deixando um trago de esperança na mente de Aiden. Mas e o consequente? Verteu-o lentamente, aumentando o volume das gargalhadas para que um círculo à volta deste se formasse, contemplando a sua vergonha e a sua dignidade a cair sem pesar.
Aiden voou para longe daquela divisão e saiu disparado
pela porta mais próxima de si.
Deu-se no pequeno quintal onde não se passava mais nada do que o cenário habitual do jardim da frente e da rua da residência: vómito, comilanço, fumo e desnorteamento total de muita quantidade de pessoas.
Deu-se no pequeno quintal onde não se passava mais nada do que o cenário habitual do jardim da frente e da rua da residência: vómito, comilanço, fumo e desnorteamento total de muita quantidade de pessoas.
Sentou-se nas escadas e olhou para o seu lado.
- Mano… - Um tipo de cabelo de rastas, chapéu verde,
amarelo e vermelho às riscas com roupas esfarrapadas olhou-o. – Queres uma
passa? Parece que te caiu uma nuvem em cima.
Aiden pegou no cigarro que o rastafári tinha na mão e
meteu-o à boca, reagindo com tosse.
- Veio do Canadá,
cannabis pura…
- Aiden e tu?
- Bob.
- Aiden e tu?
- Bob.
- Estás a sério, meu?
- Não. Chamo-me Marley.
- Oh…
- Mano, estou a sério!
- Não. Chamo-me Marley.
- Oh…
- Mano, estou a sério!
Aiden ignorou e largou um suspiro.
- A bebida estava boa ou caíste num barril de rum?
Aiden suspirou novamente e contou-lhe a sua história que
levou a muitas outras histórias. Partilharam vivenças, crenças e opiniões e a
conversa já ia distante tal como as suas consciências.
- Mano… - Marley continuou depois de inspirar. – Sabes o
que era fixe?
- Sim?
- Aquilo que deu na TV, do American Pie*…
- Qual?
- Qual?
- Corrida de nudistas.
Sem mais nem menos, Aiden ri-se. Ri-se e bem alto,
lançando a cabeça para trás e fechando os olhos enquanto Marley o observa de
charro na mão. Quando finalmente se recompõe, levanta-se e puxa as calças um
bocado para cima, continuando com os boxers
um bocado à mostra.
- Fica aqui.
Aiden percorreu a cozinha, a sala de jantar e passou pelo hall de entrada em direção à sala de estar. Tentou ignorar a multidão que ainda comentava o seu aspeto e deu umas voltas no meio do pessoal dando meia volta rapidamente quando viu o ser diabólico que o pôs no estado em que estava.
Aiden percorreu a cozinha, a sala de jantar e passou pelo hall de entrada em direção à sala de estar. Tentou ignorar a multidão que ainda comentava o seu aspeto e deu umas voltas no meio do pessoal dando meia volta rapidamente quando viu o ser diabólico que o pôs no estado em que estava.
Subiu as escadas e tropeçou, pondo as mãos à sua frente
para evitar cair de cara mas rapidamente se reorganizou e continuou subindo até
à primeira porta que encontrou veloz e furiosamente indo contra Jared que
estava mesmo na ombreira desta.
- Então, pessoal? Tenho novidades.
- Eu ainda estou a tentar assimilar o facto do Jared parecer um prostituto, mas força. – William murmurou
Aiden aprecia Jared e tenta evitar rir-se mas acaba por se engasgar numa gargalhada.
- Vai haver uma atividade lá fora. – Continuou, ainda entre risos.
- Eu ainda estou a tentar assimilar o facto do Jared parecer um prostituto, mas força. – William murmurou
Aiden aprecia Jared e tenta evitar rir-se mas acaba por se engasgar numa gargalhada.
- Vai haver uma atividade lá fora. – Continuou, ainda entre risos.
- Então? – Jared perguntou.
- Venham, irmãos.
Jared e William entreolharam-se e seguiram-no pelas
escadas até à cozinha.
- Tragam o máximo de garrafas que puderem para o quintal.
Em poucos minutos, Will já trazia 3 garrafas debaixo de
cada braço, e o máximo de cervejas entre os dedos assim como Jared também
transportava algumas no meio das pernas, andando como um pinguim e fazendo
Aiden rir-se que nem um lunático.
- Pessoal… - Aiden abriu a garrafa de vodka. – Nós -
Despejou o máximo pela boca, engolindo cada golo com uma expressão facial de
dor. – vamos fazer uma corrida de nudistas. – E despiu-se.
William riu-se e bateu na mão de Aiden.
- Vamos, mano.
- Eu alinho. – Jared comentou, despindo a tanga vermelha enquanto Will já tirava as calças.
- Eu alinho. – Jared comentou, despindo a tanga vermelha enquanto Will já tirava as calças.
Antes que começassem a corrida, beberam o máximo de
álcool para que a consciência não lhes pesasse durante o ato.
(E em três tempos, Marley, Candance, amigos de amigos, conhecidos e desconhecidos juntaram-se a eles.)
(E em três tempos, Marley, Candance, amigos de amigos, conhecidos e desconhecidos juntaram-se a eles.)
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